segunda-feira, 31 de outubro de 2011

Pregue o evangelho

VEJA E PENSE QUANTOS QUERIAM TER SUA LIBERDADE:                                                                                               Na Nigéria
                              
Os evangélicos da Nigéria são perseguidos e mortos brutalmente, por pregar a                                       palavra de Deus.
   O NOSSO BRASIL É PAÍS LIVRE PRA PREGAR O EVANGELHO DE CRISTO.
PENSE NISSO:    OS NIGERIANOS QUERIAM TER NOSSA LIBERDADE!!!!!!!
ELES MORRERAM POR NÃO NEGAR JESUS CRISTO!!!!!
 NÓS PODEMOS!!!!!! PREGUE O EVANGELHO,   REPASSE PARA TODOS!

Síria não dá resposta ao plano da Liga Árabe para parar repressão

O ministro de Relações Exteriores da Síria, Walid al Mualem, partiu nesta segunda-feira (31) do Qatar sem dar uma resposta ao plano da Liga Árabe para tentar deter a violência na Síria, onde a Otan descarta intervir militarmente.
O plano árabe prevê o "cessar imediato" da violência e a "retirada dos tanques" para "transmitir uma mensagem tranquilizadora às ruas da Síria", explicou o chefe da organização, Nabil al Arabi.
Mas as forças de segurança continuaram com sua repressão sangrenta, matando ao menos sete civis e um desertor do exército.
O plano árabe também estipula "o início no Cairo de um diálogo nacional entre todos os componentes da oposição e do regime", esclareceu Arabi, que partiu do Qatar à tarde, segundo um membro de sua delegação.
Mercado de Souk al-Hamidieh, na cidade velha de Damasco, capital da Síria, na noite desta segunda-feira (31) (Foto: AP)Mercado de Souk al-Hamidieh, na cidade velha de Damasco, capital da Síria, na noite desta segunda-feira (31) (Foto: AP)
A delegação síria também deixou Doha "sem dar uma reposta" ao plano árabe, segundo a emissora de televisão via satélite Al Jazeera, sediada no Qatar.
Em declaração publicada "Daily Telegraph", Assad, confrontado há mais de sete meses por uma revolta, questionou a representatividade do Conselho Nacional Sírio, que reúne boa parte da oposição.
"Não vou perder meu tempo falando com eles. Não os conheço, mais vale investigar para saber se representam realmente os sírios", disse.
No domingo, já havia advertido que uma intervenção ocidental em seu país provocaria um "terremoto" no Oriente Médio.
O chefe da Otan, Anders Fogh Rasmussen, disse nesta segunda-feira que uma intervenção militar da Aliança no país estava "completamente descartada".
"Não temos nenhuma intenção de intervir na Síria", afirmou no avião que o transportava à Líbia, apesar de ter condenado "firmemente" a repressão contra os civis.
Nesta segunda-feira morreram sete civis, um dia depois da morte de outros tantos na dispersão de manifestações que pediam à Liga Árabe a suspensão da adesão da Síria.
Cinco morreram ao serem atingidos por tiros em Homs (centro), um dos focos da contestação popular, um em Harasta, perto de Damasco, e outro na província de Hama (norte), além de um soldado desertor, segundo o Observatório Sírio de Direitos Humanos (OSDH), uma ONG com sede no Reino Unido.
Dezenas de estudantes marcharam na universidade de Qalamun, na província de Damasco, para pedir a renúncia do presidente sírio, e na de Deraa (sul), onde as forças de segurança dispararam e realizaram prisões, segundo a mesma fonte.
O regime sírio, que atribui a violência a "grupos terroristas", reprime os protestos sem dar trégua. Mais de 3.000 pessoas morreram desde 15 de março, segundo a ONU.
A insurreição popular transforma-se em conflito armado com a multiplicação de confrontos entre soldados, membros das forças de segurança e desertores, que deixaram dezenas de mortos nos últimos dias.
Entretanto, em Damasco, um comitê nacional começou a "elaborar um projeto de nova Constituição para a Síria", segundo a agência oficial Sana.
A elaboração de uma nova Constituição era uma das principais reivindicações da oposição no início da revolta em 15 de março, mas agora exige a renúncia de Assad.


Israel expulsa palestinos de Jerusalém Oriental, acusa ONG

Israel está expulsando palestinos de Jerusalém Oriental, como parte de uma política deliberada que pode constituir crime de guerra, disse uma influente ONG israelense nesta segunda-feira (31).
O Comitê Israelense Contra as Demolições de Casas (CICDC) apresentou suas conclusões à Organização das Nações Unidas (ONU) e exigiu um inquérito, alegando que Israel discrimina os palestinos ao demolir imóveis, revogar vistos de residência e piorar sua qualidade de vida.
"Estamos testemunhando um processo de deslocamento étnico", disse o advogado Michael Sfard, que participou da redação do relatório de 73 páginas. "Israel está manifestadamente e seriamente violando o direito internacional ... e a motivação é demográfica."
Não houve comentários das autoridades israelenses, exceto por uma nota da prefeitura de Jerusalém, segundo a qual a parte leste da cidade está recebendo investimentos depois de passar anos sendo negligenciada.
"Jerusalém, sob a liderança do prefeito Nir Barkat, investiu uma quantidade de recursos e esforços sem precedentes para melhorar a qualidade de vida dos moradores muçulmanos de Jerusalém, após décadas de negligência das administrações anteriores", disse a nota.
Israel capturou Jerusalém Oriental, inclusive a Cidade Velha, na guerra de 1967 contra os vizinhos árabes. Essa área e aldeias limítrofes da Cisjordânia foram posteriormente anexadas, sem reconhecimento internacional, à prefeitura de Jerusalém, que foi declarada capital única e eterna de Israel.
Beduínos palestinos entre pertences após suas barracas terem sido destruídas por tanques israelenses, em área deserta entre Jerusalém e Jericó, na Cisjordânia, nesta segunda-feira (31) (Foto: AFP)Beduínos palestinos entre pertences após suas barracas terem sido destruídas por tanques israelenses, em área deserta entre Jerusalém e Jericó, na Cisjordânia, nesta segunda-feira (31) (Foto: AFP)
Os palestinos, no entanto, continuam reivindicando Jerusalém Oriental como capital do seu eventual Estado.
Cerca de 300 mil palestinos vivem em Jerusalém Oriental, representando cerca de 35% da população de toda a cidade. Mas o CICDC disse que Israel impede sistematicamente o desenvolvimento de bairros árabes.
Um terço da área de Jerusalém Oriental foi reservada para a construção de bairros judaicos, e apenas 9% do restante está legalmente disponível para moradias. Todos esses terrenos já estão ocupados, o que inviabiliza a expansão.
"(Os palestinos) não têm opção senão deixar Jerusalém Oriental, construir ilegalmente ou viver em condições assustadoras, superlotadas", disse Emily Schaeffer, coautora do relatório.
Quem sai perde o visto de residência se passar pelo menos sete anos fora. Cerca de 14 mil palestinos perderam o direito à residência entre 1967 e 2010, sendo que metade disso foi desde 2006, disse o CICDC. O visto dá direito a benefícios como saúde e previdência.
Desde que tomou Jerusalém Oriental, Israel demoliu mais de 2.000 casas, sendo 771 desde 2000. Outras 1.500 ordens de demolição estão à espera de serem cumpridas.
"Os palestinos serão na prática deportados de Jerusalém Oriental, não pelo uso de armas ou caminhões, mas por não permitir que eles levem uma vida decente e normal", disse Sfard

Ditadores da Síria, Iêmen e Bahrein resistem no poder e mantêm forte repressão a protestos

Mais de 3.000 pessoas foram assassinadas pelas forças de segurança na Síria, um ataque ao palácio presidencial quase matou o ditador do Iêmen em junho, no Bahrein as manifestações em praça pública foram dispersadas com uso extremo da violência. Apesar de tudo, os líderes dos três países resistem, assim como a população que exige mudanças.
Síria: aliados fortalecem regime
Alvo de denúncias de instituições internacionais por conta da forte repressão às manifestações que começaram em março, o regime da Síria não dá sinais de fragilidade. Mas os protestos continuam, e os opositores de Bashar al Assad já pedem até proteção internacional. Querem que a Organização das Nações Unidas aprove a criação de uma zona de exclusão aérea, como foi feito na Líbia, onde a intervenção da Otan (Organização do Tratado do Atlântico Norte) contribuiu a queda do ex-ditador Muammar Gaddafi, morto no último dia 20.
Na Síria, Assad afirma que seus opositores fazem parte de grupos armados. Especialistas ouvidos pelo UOL Notícias ressaltam que o apoio ao governo ainda é considerável. "A maioria da população está contra o regime, mas há alicerces sólidos, principalmente dos grupos comerciantes”, diz a diretora do Centro de Estudos Árabes da USP (Universidade de São Paulo, Arlene Clemesha. Ela lembra que os protestos estão espalhados pelo país e não chegaram à capital Damasco. A especialista destaca, no entanto, que o cenário caminha para a necessidade dos manifestantes de se armarem, o que provocaria uma guerra civil no país.
O cientista político e diretor de Relações Internacionais do Instituto de Cultura Árabe (Icarabe), José Farhat, lembra que nas principais cidades do país, como Damasco e Aleppo, ocorrem grandes manifestações de suporte a Assad. Ressalta ainda que a Síria conta com o apoio da China e da Rússia, motivo que leva Assad a apresentar uma postura irredutível em relação às pressões dos Estados Unidos - em discurso na Assembleia Geral da ONU, em setembro, o presidente Barack Obama fez críticas ao regime e defendeu sanções.
 Homem segura cartaz com a imagem do ex-ditador líbio Muammar Gaddafi (direita) e do atual presidente da Síria, Bashar al Assad, durante protesto contra o regime sírio realizado no último dia 28. Com o apoio de aliados, o regime sírio permanece no poder e mantém forte repressão aos protestos, apesar das críticas internacionais
Iêmen: ditador "mentiroso" e risco de guerra civil
Apesar de ter sofrido um ataque em seu palácio que o deixou com queimaduras por todo o corpo, o ditador do Iêmen, Ali Abdallah Saleh, mantém-se no poder. Ele já declarou diversas vezes que facilitaria a transição, sem tomar nenhuma atitude. “O Abdallah Saleh é um dos grandes mentirosos do mundo árabe. Se ele não sair, a guerra civil vai acontecer. O Iêmen está caminhando para isso”, afirma Farhat.
Clemesha destaca o peso da Arábia Saudita na região. Segundo ela, em todo o golfo Pérsico, a Arábia Saudita é a grande influência que tem barrado o processo democrático. O país representa o “maior regime fundamentalista de todo o Oriente Médio. Lá, a população está totalmente dominada, é uma situação pavorosa”,diz.
Por temer que os sauditas se rebelem influenciados pelos países vizinhos, o regime tem dado suporte aos ditadores do Iêmen, Bahrein e Omã. Tanto que abrigou Abdallah Saleh por quase quatro meses e ofereceu tratamento a ele após o ataque a bomba a seu palácio em Sanaa, capital iemenita.
Em reconhecimento à "luta não violenta pela segurança das mulheres e pelo seus direitos a participar dos processos de paz", o Comitê Nobel norueguês concedeu o Nobel da Paz deste ano à ativista iemenita Tawakul Karman. Além dela, outras duas mulheres da Libéria também foram premiadas.
Bahrein: massacre em praça pública
No Bahrein, a Arábia Saudita tem ajudado o regime ditatorial de Khalifa bin Salman al Khalifa enviando tropas para reprimir os protestos, que foram alvo de massacre em praça pública, segundo Clemesha.
Embora não seja o fator determinante das revoltas, a religião se mistura aos fatores político e social no Bahrein. “Há uma minoria sunita que é rica e está no poder, enquanto os xiitas são pobres, mas compõe a maioria da população”, diz Farhat.
O professor também ressalta que não interessa aos EUA uma revolta no país, já que há uma base militar americana instalada na nação árabe. Tampouco interessa um levante à Arábia Saudita, que se preocupa, entre outros fatores, com a influência do xiismo do Irã.

Ativista egípcio é preso acusado de incitar a violência entre militares e cristãos coptas

O blogueiro egípcio Alaa Abd el-Fattah, uma das figuras mais ativas na onda de protestos que derrubou o ex-presidente Hosni Mubarak, foi preso no domingo e ficará sob custódia da polícia nos próximos 15 dias, até que ele vá a julgamento. Ele é acusado de incitar a violência no último dia 9, quando manifestantes cristãos coptas e forças de segurança do país entraram em confronto. Ao todo, 28 pessoas morreram.
O blogueiro egípcio Alaa Abd el-Fattah
O blogueiro egípcio Alaa Abd el-Fattah
Alaa é acusado de atacar policiais, roubar armas e participar de um ato que incendiou uma igreja. 
Gamal Eid, diretor da Rede de Árabe de Direitos Humanos, disse que o blogueiro foi preso porque se recusou a responder as perguntas do tribunal militar, já que o caso envolvia os próprios militares. "Há uma campanha contra os ativistas", deisse Eid à Al Arabya. 
Segundo o pai do blogueiro, Ahmed Saif al-Islam, Alaa se recusou a cooperar por "não ter garantia de que em um tribunal militar teria um julgamento justo".
"Nós alegamos que alguns militares agrediram manifestantes pacíficos, então o caso deveria ser entregue a um tribunal independente", disse Islam.
Desde a queda de Mubarak, o Egito é governado por uma Junta Militar provisória, liderada por Essam Sharaf. 
O Exército nega qualquer responsabilidade pelas mais de 20 mortes ocorridas no confronto. 

sábado, 22 de outubro de 2011

Cantora Ivete Zagalo INCORPORA espírito da PIRIGUETE durante um show Será uma entidade ou brincadeira ?


Veja o que falou a Pirigueti no palco incorporado na Ivete Sangalo em um show:
Ivete hoje já zerou
Acho que nem eu usaria uma roupa dessa
Ivete hoje quer me tombá
Você sabem quem tá aqui?
Porque vocês sabem que não é mais a chata da Ivete Sangalo
Quem é que tá qui?
Quem está aqui minha querida é piriguete sangalo!
Notícias como:
Xuxa pede e Ivete incorpora a Piriguete Sangalo
http://babado.ig.com.br/materias/357001-357500/357227/357227_1.html
Definição no wikipedia da palavra Piriguete:
Piriguete, também denominada Piri, é uma gíria brasileira que designa uma mulher que troca de parceiro sexual frequentemente.
A Piriguete tende a procurar homens comprometidos e com alto poder aquisitivo.
O termo teve origem em Salvador, capital baiana.
Fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/Piriguete
Definição no dicionario informal da palavra Piriguete :

Sinônimos: cachorra, puta, serrona, vadia, prostituta, pirigueti oferecida assanhada vagabunda pilantra aproveitadora gatinha mulher encantadora deusas diva .
Antônimos: vagabundo descarado mulher sirigaita baranga barriada bandida .
Palavras relacionadas: vadia mulher facil mulher fácil oferecida astúcia beleza carisma .
Fonte: http://www.dicionarioinformal.com.br/buscar.php?palavra=piriguete
Curioso que todas os adjetivos acima são os mesmos que o espírito da pompa gíria tem..
Infelizmente existem pessoas que ouvem, cantam e dançam e até chamam uns aos outros de piriquete, mas não sabem o verdadeiro significado da palavra.
Divulguem ....

Pesquisa completa sobre a origem do Natal


AS CEGAS TRADIÇÕES DO NATAL
Alegrias e presentes à parte, muitas pessoas pensam que o Natal é o nascimento do Senhor Jesus, ou então que é uma festa de paz, confraternização, e alegria... Comemoram aquela data, de 25 de dezembro, de boa vontade despreocupadamente, acreditando que estão fazendo uma coisa boa, e sincera.
Se pensarmos bem, vamos ver que nunca nos preocupamos ou questionamos de maneira adequada sobre esta tão abominável data, a sua origem e verdadeiras intenções.
A desculpa mais comum de se ouvir é que todo mundo comemora o dia 25 de dezembro, e é uma festa de paz e alegria - em outras palavras, é a tradição cega que predomina nas atitudes das pessoas. O mesmo tipo de tradição dos judeus que valeu do Senhor Jesus uma forte repreensão (Marcos 7:8,9 e 13). Tradição religiosa que muitos prezam e sem pensar afirmam: "Meu pai foi desta religião, nasci nela e morrerei nela!"
A religião é decidida como se fosse um agasalho da cor predileta - isto pode custar muito caro: a morte eterna.
Assim também, por incrível que pareça, o cristão (aquele que verdadeiramente confessou o Senhor Jesus, que se arrependeu dos seus pecados, que crê, pela fé, na salvação eterna, através do sangue do Senhor Jesus, crendo que Ele é o Deus Todo Poderoso)- sim, este cristão comemora o Natal, participa dessa festa, e muito provavelmente com a máxima sinceridade, como tradição (entre muitas outras que infestam o meio evangélico), sem contudo saber que está praticando um ato abominável.
Nós sabemos, é claro, que nada mais nos condena, pois somos resgatados pelo Senhor, pela misericórdia de Deus, pelo admirável amor, que, enquanto mortais aqui no mundo, não entenderemos completamente.
Isto, porém, não justifica a nossa irresponsabilidade diante de nossas próprias atitudes. Deus vai nos pedir conta de tudo que fizemos aqui no mundo, após nossa conversão. (I Cor.3:13; IICor.5:10)
Cada vez que comemoramos o Natal, escarnecemos do Senhor Jesus, nos tornamos cúmplices das obras das trevas e praticamos a hipocrisia.
Mas, temos recursos:
"Ora, se algum de vós tem falta de sabedoria, peça-a a Deus, que a todos dá liberalmente e não censura, e ser-lhe-á dada.
Peça-a, porém, com fé, não duvidando; pois aquele que duvida é semelhante à onda do mar, que é sublevada e agitada pelo vento".(Tiago1:5,6)
Quantos de nós, porém, realmente pedimos a Deus a sabedoria e o discernimento? Ou será que, por medo de assumirmos nossas responsabilidades, não nos aprofundamos nas maravilhosas riquezas da Palavra de Deus, como Ele nos manda fazer? Ele não Se contentaria jamais que nós, Seus filhos lêssemos a Bíblia todas as noites, antes de dormir, ou na hora do almoço, ou nos fins de semana - como se fosse uma obrigação.
Mas, é para nós, herdeiros da Sua riqueza, nos deleitarmos na Sua Palavra e nos aprofundarmos nela.
Assim, não pecaríamos por ignorância, ou ... por tradição.

O DIA 25 DE DEZEMBRO

Para entendermos como surgiu o dia 25 de dezembro, e o que tem esta data a ver com o suposto nascimento de Jesus, é necessário analisarmos alguns fatos.
Em dezembro era celebrada a festa dos Saturnais, dedicado ao deus Saturno, que durava cerca de quatro dias ou mais.
Segundo criam os pagãos romanos, este deus habitava no Lácio - nome proveniente de ter ele se escondido naquela região - Lateré - que significa esconder-se, ocultar-se. E tendo sido recebido pelos homens, lhes ensinou a agricultura, trazendo, segundo a lenda, a chamada "Idade do Ouro".
Os Saturnais procuravam repetir esse período, fazendo uma espécie de feriado, quando ninguém trabalhava, os tribunais e escolas eram fechados (1), havendo nessa festa um fato importante: "os escravos recebiam permissão temporária para fazer tudo o que lhes agradasse, e eram servidos pelos amos". (2) (Os grifos são meus.)
Anteriormente, era coroado um rei, que fazia o papel de Saturno, quando "usufruia de todas as prerrogativas daquele deus durante um tempo e depois morria, por sua própria mão ou sacrificado". (3)
Esta festa era uma espécie de carnaval, e se dava no chamado solstício de inverno.
Vamos entender o significado de solstício :
A Terra, ao girar em volta do sol, forma uma trajetória que é chamada de eclíptica.
Porém, como o eixo de rotação da Terra não está perpendicular à eclíptica, mas ligeiramente inclinado, o sol, na maior parte do seu curso aparente no céu, não passa exatamente em cima do equador, mas fica inclinado. Há somente dois períodos do ano em que ele passa em cima do equador que são os períodos de equinócio. Quando ele se inclina o máximo, tanto para o norte, como para o sul, dá-se o que chamamos de solstício.
Para quem vive no hemisfério norte, quando o sol se inclina o máximo para o norte, dá-se o solstício de verão, iniciando a estação de verão, e quando ele se inclina o máximo para o sul, ocorre o solstício de inverno, dando a estação de inverno, que em certos lugares chega a ser tão rigoroso que não há trabalho.
Nesses períodos, as noites são longas e frias. "Este solstício é importantíssimo para os povos nórdicos, porque de dezembro a março o sol se apaga como se prenunciasse o fim da vida. Os pagãos comemoravam a data com festas. Acendiam fogueiras, ornamentavam as ruas com flores e galhos verdes e erguiam altares nas casas. Faziam tudo para agradar os deuses e pedir-lhes que o inverno fosse brando e o sol retornasse redivivo, no início da primavera".(4)
Em certas regiões, bem próximas do pólo norte, no solstício de inverno o sol desaparece da linha do horizonte, justamente por causa da sua inclinação aparente para o sul. Para quem vive nessa região, o sol fica dias sem nascer, trazendo, portanto, uma noite longa.
No Brasil, que se situa no hemisfério sul, o solstício de inverno se dá em junho, ( o Natal ocorre no verão). Nesta época , temos as chamadas "festas juninas", quando as tradições pagãs e natalinas são também apresentadas nas tradições da festa da fogueira, comidas típicas, danças, etc.
Conhecendo, então, o "sumiço" aparente do sol em certas regiões, fica fácil entender como surgiu o culto ao sol.
O sol tem sua representação no deus greco-romano Apolo, considerado como "Sol invicto". (5), e seus equivalentes entre outros povos pagãos, são diversos: Ra - o deus egípcio; Utu - dos babilônicos; Surya - da Índia; e também Baal e Mitra. Todos estes e as Saturnálias, deram origem ao dia 25 de dezembro, como o dia do sol.
Baal, por exemplo, era o abominável deus dos cananeus, e seu nome significa "senhor"(6). Considerado o deus das montanhas, das tempestades e da chuva, simbolizava a plenitude da vida, e em sua mão estava o poder de provocar as chuvas, o nascimento das fontes, e a fertilidade da terra. (7)
Quando o Império Romano conquistou várias partes do mundo antigo, essa divindade acabou entrando no panteão Romano, através dos escravos importados e mercenários sírios (8), tendo grande aceitação principalmente porque os romanos procuravam "novas experiências espirituais".
No seu culto eram imoladas crianças e adolescentes, a ponto de seus rituais serem proibidos pelo imperador Adriano (76-138 DC). Sua prática passou para a clandestinidade e, posteriormente, como as religiões egípcias, seus cultos foram depurados e desligados das tradições bárbaras. Logo, se transformaram em "severos códigos morais", elevando-se à "sabedoria dos mistérios" (9), tal como se deu com o mitraísmo.
Quanto ao Mitra - deus indo-iraniano - era muito apreciado no exército romano (10) onde apenas homens participavam (11) em recintos fechados - grutas - chamados de "Mithraeum" ou "Spelaeum", muito comum dentro de
Roma (12). Era uma religião de iniciação secreta, com graus, semelhantes aos existentes na maçonaria (13)
Mitra era adorado como deus-sol (14) e comemorado entre os dias 24 e 25 de dezembro, quando, segundo a lenda, teria nascido de uma enorme rocha (15)Seu nome, de raiz indo-européia, significa: "troca", "contrato" e "amizade" justamente como é considerado: "amigo de todos" (16)
Como Baal e Mitra já eram conhecidos dos romanos, Aureliano (2127-275 d.C.), imperador de Roma, estabeleceu, no ano de 273 d.C. , o dia do nascimento do Sol em 25 de dezembro - "Natalis Solis Invicti" - que significa: "nascimento do Sol invencível" (17)
Foi a partir desse ponto que todas as forças do paganismo se uniram para atacar frontalmente a igreja do Senhor Jesus, aliciando, enganando e infiltrando as doutrinas de iniciação aos mistérios para dentro da igreja. O catolicismo romano foi um dos resultados disso.
Mas, para que o plano desse certo, apareceu Constantino (317-337 d.C.), imperador de Roma, com uma nova maneira de abordar os cristãos.
Segundo uma lenda, antes da batalha contra Maxêncio, ele teve uma visão da cruz contra o sol, e uma mensagem que dizia, "com este sinal vencerás". Constantino era adorador do Sol, mas não há provas que ele fosse membro do mitraísmo, em cujos rituais eram usados pães marcados com uma cruz (18). De qualquer maneira, este símbolo é evidentemente pagão. (19) . Conseguindo a vitória, Constantino, aparentemente, apoiou os cristãos e decretou o Édito de Milão em 313, dando liberdade de culto aos cristãos e trocando, dessa forma, a perseguição pela tolerância tão desejada.
Mas também "estava resolvido a recompensar a religião de seu novo patrono de maneira digna de um Imperador Romano."
Privilégios e grandes somas de dinheiro foram doados às igrejas de todas as municipalidades" (20).
Ele "legalizou" o cristianismo perante o mundo pagão e "os sacerdotes cristãos tiveram direito à mesma insenção fiscal concedida aos de outras religiões" (21)
Na verdade, Constantino igualou o "cristianismo" com o paganismo. Realmente, foi uma boa estratégia. Os cristãos, antes cruelmente perseguidos, agora, receberam do imperador a liberdade de culto, e passaram a enfrentar um novo problema: a interferência do Estado na Igreja . Constantino comprou os sacerdotes romanos, conseguiu aliciar, e de fato, governou a igreja de Roma, e introduziu nela os ritos pagãos (22)
Como adorador do Sol, não resta dúvida a sua influência: ele fez do dia 25 de dezembro uma festa cristã (23), para que se celebrasse o nascimento de Cristo. Ele fez da festa de Mitra, Baal, Osíris, Apolo, e outros deuses abomináveis, a festa do nascimento de Cristo - Uma forma de sincretismo religioso.Talvez, Constantino seja considerado convertido a Cristo. Se isso for verdade, porém, ele foi devidamente utilizado para a circunstância. Esta é uma prova de que a sinceridade não livra ninguém dos erros da ignorância, e nesse caso, ignorância espiritual que é um pecado. Repito: se Constantino realmente era salvo pelo sangue de Cristo , isto não quer dizer que ele não foi utilizado por Satanás.
Mas há evidências de que sempre existiram verdadeiros cristãos que não comemoravam o Natal. Talvez poucas, pois, a História (dos homens) jamais se preocuparia em registrar evidências que não sejam para agradar o mundo. Porém, sempre escapa algumas dessas provas: "a comemoração do Natal a 25 de dezembro não foi passivamente aceita por todas as igrejas cristãs, em virtude de sua identificação com a festa pagã do solstício. A controvérsia levou o clero armênio a considerar os sacerdotes romanos como idólatras".(24)
"Não se sabe a data precisa do nascimento de Jesus. Os primeiros cristãos não celebravam Seu nascimento porque consideravam a comemoração de aniversário um costume pagão". (25)

A ÁRVORE DE NATAL

Como os cultos pagãos estão ligados às estações do ano, conseqüentemente deram origem ao culto solar.
Porém, as estações do ano estão ligadas também ao ciclo do florescimento da vegetação .
Surgiu, assim, a adoração à plantas, particularmente à árvores. E para dar sentido à esta adoração, os pagãos associaram os seus deuses às respectivas árvores.
No Egito, por exemplo, o deus Osíris "personificava o crescimento da vegetação e das forças criadoras do Nilo" (26), sendo representado, pelo cedro. Outros deuses de outros povos, tinham suas representações vegetais: Átis, o abeto (pinheiro), Júpiter , a azinheira, Apolo, o louro, e mais uma infinidade de outros deuses e suas árvores, que não vale a pena mencionar aqui. (27)
Contudo, a Bíblia registra sobre esta abominável modalidade de culto pagão, quando fala sobre a Ashera.
Esta era uma deusa cananéia, chamada também de "Ashera-do Mar", ou "Senhora do Mar", cujo filho era o tão mencionado Baal. (28)
Símbolo da fertilidade, para quem era praticada a prostituição cultual, pois tinha o seu equivalente: Asterot (ou Astoret) e Astarte - deusa semítica da vegetação (29). Era representada por uma figura feminina nua, segurando os dois seios, numa atitude de lascívia. Era também representada por uma espécie de árvore, provavelmente trabalhada. Esta representação é citada em várias passagens bíblicas : I Reis 16:33; 18:19; II Reis 13:6; 17:16; 18:4; 21:3; etc,.
Havia também para esta deusa, imagens esculpidas (II Reis 21:7), vasos (II Reis 23:4), cortinas (II Reis 23:7), e profetas (I Reis 18:19).
Porém, quando Gideão destruiu o altar de Baal e cortou a Ashera, mostrou que se tratava de uma árvore: "...disse o Senhor a Gideão; Toma um dos bois de teu pai, a saber, o segundo boi de sete anos, e derriba o altar de Baal que é de teu pai, e corta a asera que está ao pé dele.
Edifica ao Senhor teu Deus um altar no cume deste lugar forte, na forma devida; toma o segundo boi, e o oferece em holocausto, com a lenha da asera que cortaste". (Juízes 6:25-26)
Ora, lenha não se tira de uma estátua, e sim de árvores.
Outra prova evidente está na seguinte passagem:
"Não plantarás nenhuma árvore como asera , ao pé do altar do Senhor teu Deus, que fizeres". (Deuteronômio 16:21).
Segundo Davis, a Ashera, cujo plural é Asherim, é o nome de algum tronco de árvore da qual eram tirados os ramos, e se tornava símbolo de uma deusa com este nome de Aserá ." (30)
Na Bíblia de tradução de João Ferreira de Almeida, na versão "Revista e Atualizada" é traduzido por "bosque" ; na versão "De Acordo com os Melhores Textos em Hebraico e Grego", como também na esgotada "Tradução Brasileira" mantém-se a palavra original - Ashera.
Porém, uma coisa está bem claro: Esta deusa, representada, às vezes, por uma estatueta, era também representada por uma árvore considerada sagrada, ou o seu tronco, pois ela podia ser plantada. (Deuteronômio 16:21).
Hoje, o enfeitado pinheiro de Natal tomou o lugar da Ashera . Ele é colocado até defronte dos púlpitos, como se o Senhor Jesus tivesse algo a ver com tão abominável símbolo.
No passado, o pinheiro estava ligado aos povos bárbaros, e o culto à árvores sagradas era muito apreciado pelos romanos.Eles tinham, por exemplo, o carvalho sagrado de Diana, localizado num bosque também considerado sagrado - o "Santuário de Nemi". (31)
Os bárbaros, particularmente os germanos e celtas, criam no chamado "espírito da árvore", entidades que habitavam dentro das árvores, principalmente nos carvalhos mais velhos.
Daí se originaram os druídas - sacerdotes oficiantes de uma série de magias e rituais.
Os druídas pertenciam à uma classe recrutada entre as crianças da aristocracia guerreira, e tinham grandes poderes dentro da sociedade celta. A palavra druída - druí (singular), e druad (plural) provavelmente significa: sabedoria grande, profunda sabedoria do carvalho (32). E entre suas atividades se incluiam sacrifícios humanos. (33)
Para os germanos, o carvalho era a árvore do deus Donar, chamado também de Thor, Odin, Wodan. E foi com eles que, o pinheiro de Natal teve o seu impulso inicial, dado provavelmente por missionários católicos.
Conta a lenda que Vilfrido , um desses missionários, quando pregava aos pagãos da Europa, teve problemas com o culto às árvores. Em frente à sua igreja havia um velho carvalho, e os bárbaros criam que ali dentro habitava um espírito. Na tentativa de convencê-los que suas crenças eram infundadas, ele resolveu derrubar a árvore. Coincidentemente, armou-se uma tempestade e no momento em que a árvore caiu, um raio despedaçou o seu tronco, espalhando-o por todos os lados. Havia, porém, um pinheirinho no local da queda que nada sofreu.
Para os bárbaros, ficou óbvio que era a manifestação de Donar, acompanhado de sua comitiva : tempestade e relâmpagos. Portanto, não tinham nada a perder quando Vilfrido declarou que aquela manifestação era do Deus dos cristãos, e que o pinheirinho passara a ser do menino Jesus. (34)
Outra história (se é lenda não sei), conta que Bonifácio (673-754 d.c.), quando encontrou os bárbaros adoradores de árvores, em Geismar, Alemanha - centro religioso desses povos - resolveu derrubar um velho carvalho, e com a madeira edificou uma igreja em homenagem a "são" Pedro. (35)
O culto às árvores sempre sobreviveu, e em 1539 havia ornamentação com árvores nas casas e nas igrejas. Em 1671, havia comemorações na França, com árvores enfeitadas, provavelmente introduzidas por Charlotte Elizabette da Baviera, princesa do Palatinado; e assim chegou até aos nossos dias. (36)
Quanto aos enfeites das árvores de Natal, segundo a Enciclopédia Delta Universal (vol. 10 pag. 5608, da edição de 1980), são diversas as suas procedências. Provavelmente começaram com os escandinavos que decoravam suas árvores com redes de pescas, assim como os poloneses que o faziam com velas e ornamentos de papel brilhante.

O PAPAI NOEL

Dentre todos os símbolos, este é o que aparentemente não tem ligação com o paganismo das civilizações antigas. Provavelmente, o Papai Noel surgiu no século passado, quando Thomas Nast, pintor norte-americano, criou esta figura sorridente de barbas brancas. (37)
Muitas pessoas pensam que o Papai Noel seja o elemento principal que deu origem ao crescente consumismo das festas natalinas - o que não deixa de ser verdade. Porém, se analisarmos melhor veremos que, mais do que o consumismo, ele tem uma importância fundamental para realçar o Natal.
Quando examinamos a origem pagã do Natal, buscamos as fontes no passado, quando os cultos à deuses estranhos eram de grande importância para os pagãos. O pretexto para manter aqueles cultos foi colocar o Senhor Jesus no meio de uma festa que não tem nada a ver com Ele. Atualmente, os rituais foram mantidos, mas os deuses foram esquecidos, e a pessoa do Senhor Jesus se torna dispensável, pois, para o mundo, não tem a menor importância se o Natal corresponde ou não ao nascimento de Jesus.
Somente para os crentes, que querem defender estas festividades pagãs, é que seria interessante manter esta grande mentira.
Para os católicos, seria também interessante manter a festa de Natal, como o nascimento de Cristo, mesmo sabendo que é uma grande mentira.
Restou, portanto, para o mundo em geral, a necessidade de um ídolo que fosse mais conveniente para manter "o espírito do Natal" , visto que nem todo mundo poderia ser tão "religioso".
Este ídolo teria que servir tanto para o católico menos fervoroso, para o crente ecumênico, como também para um ateu. Pois, o importante é a imagem, os ritos mágicos, e o espírito do Natal.
No passado, houve cristãos fiéis que combateram estas festas, como já foi mencionado. Os puritanos, na Inglaterra, proibiram os festejos natalinos em 1644, tendo o mesmo ocorrido na Escócia. Esta proibição conseguiu atingir os territórios puritanos dos EUA, que só comemoraram o Natal cerca de 200 anos depois, em 1836. (38) Tinha-se de manter, portanto, um meio de garantir a festa de Natal.
Era necessário criar uma imagem que fosse bem aceita pelo público - uma imagem agradável - definitivamente associada à festa de Natal. E o Papai Noel foi criado especialmente para cativar as crianças - criando desse modo um laço de afetividade que dificilmente seria destruído, mesmo quando esta criança, se tornando adulta, soubesse que o Natal é uma grande mentira.
E quem hoje, entre os cristãos, aceitaria combater esta festa que, na verdade, é uma abominação? Existe uma grande pressão, que infelizmente influencia o próprio meio evangélico.
O Papai Noel, porém, não tinha somente esta finalidade. Não há mais Mitra, nem Apolo ou Baal no panteão de algum povo. Na festa de Natal sobraram apenas os símbolos: a guirlanda, a árvore, os presentes, as velas, os enfeites, as estrelas - objetos inanimados, de origem pagã, mas nenhuma figura viva.
Se realmente o Senhor Jesus tivesse nascido no dia 25 de dezembro, sem dúvida seria o representante ideal, e não precisaria de uma outra figura.
Porém, é o Papai Noel que está em destaque, e não o Senhor Jesus; é o Papai Noel quem move a festa, a quem se atribui a distribuição dos presentes - uma grande mentira - pois, até as crianças sabem de onde vem o dinheiro do presente. Mas, ele é tido como benfeitor e amigo de todos (como Mitra), simplesmente porque o Papai Noel é a reencarnação de Baal, Apolo, Osíris e Mitra.
A sua criação baseia-se nas lendas sobre Nicolau, um suposto santo do séc. III a IV da era cristã, da cidade de Mira, na Ásia Menor.
Conta-se que Nicolau, herdeiro de grande riqueza, a distribuiu entre os pobres e as crianças "que não tinham com que se alegrar durante o Natal". (39)
Como ele se tornou o "santo protetor" de diversas causas no meio popular, "para cada caso foram criados episódios de sua vida para justificar a devoção" é "considerado protetor das crianças, dos marinheiros ... das noivas, dos comerciantes, dos escravos, dos sentenciados, dos homens ricos, dos ladrões". (40). Podemos dizer que é um "santo" para "quebrar qualquer galho", razão pela qual foi escolhido para dar origem à figura de Papai Noel.

O ANO NOVO

O festival do Ano Novo está ligado ao deus pagão Janus, de onde veio o mês de Janeiro - Januárius.
Janus é o deus romano que protege os átrios e os lares. É representado por uma cabeça com dois rostos: um olhando para o passado e outro para o futuro, dando a entender (segundo a crença) que tem total conhecimento tanto do passado como do futuro. Em 1º de Janeiro, em sua honra, os romanos trocavam presentes entre si. (41)

A GUIRLANDA

Dentre os costumes pagãos, havia o de presentear as pessoas com ramos verdes, nas festas do Ano Novo, em Janeiro. Cria-se que carregando os ramos para dentro de casa, estariam trazendo as bênçãos da natureza, pois, "para os pagãos, a natureza é portadora de espíritos e divindades". (42). Talvez venha daí o surgimento da guirlanda dos dias de hoje.

O Natal, na verdade, é um sincretismo religioso feito nos séculos III e IV d.C., para que pudesse ser passado à posteridade todos os rituais e abominações pagãs.
É uma festa pagã, onde o nome do Senhor Jesus foi usado apenas como pretexto, fazendo-O de palhaço e espetáculo para o mundo.
Se pensamos que toda aquela simbologia era válida apenas para a época em que os pagãos cultuavam seus deuses, estamos enganados. Se assim fosse , não haveria razão de mantê-las nesta festa.

Há uma dupla finalidade na existência do Natal:
Além das mensagens inerentes, há um atrativo que chama todo mundo à participar do seu ritual . Assim como a Saturnália foi para os romanos, o Natal é para o mundo - tornando cada participante um cúmplice de sua magia. Foi uma forma que Satanás achou para oferecer a sua ilusória proposta de paz e harmonia, transformando assim o mundo na "Saturnia Tellus". Por outro lado, suas simbologias, rituais, mensagens ocultas, destinadas aos praticantes dos rituais de ocultismo, bruxaria e feitiçaria são rituais pagãos que sobreviveram até os dias de hoje.
As evidências desta verdade, além do que foi mostrado até agora nesse trabalho, são as crescentes publicações de magia, bruxaria, ocultismo, adivinhação, facilmente encontrados em qualquer banca de jornal ou livraria, onde estão também incluídas as simbologias de Natal.
Uma das grandes provas da ligação do Natal com rituais de magia, é o chamado "espírito do Natal", onde o ambiente é modificado pelos enfeites - símbolos de significados ocultos. Juntamente com as músicas, é criado um clima de mistério, e esta sensação atinge qualquer pessoa de qualquer crença, católicos, espíritas, possivelmente budistas, muçulmanos, e até os ateus, criando uma espécie de confraternização.
O estranho é que atinge incrédulos e crentes, o que evidencia que esta magia existe e tem grande poder de penetração no mundo.
Como o povo de Deus poderia participar desta festa, sabendo de sua ligação com o ocultismo, magia, e feitiçaria?
Está evidente a finalidade do Natal como portador de mensagens - não bíblicas - mas mensagens destinadas aos que perecem.
Nós é que procuramos cristianizar o Natal.
Se o mundo age desta forma, não é de admirar, pois faz o que lhe é próprio. Mas os filhos de Deus que têm a função e a responsabilidade de ser luz do mundo e sal da terra, quando comemoram o natal - sabendo o que ele significa - se fazem pior do que o mundo, pois desvirtuam totalmente a sua função. Jesus disse:
"Vós sois o sal da terra; mas se o sal se tornar insípido, com que se há de restaurar-lhe o sabor? Para nada mais presta, senão para ser lançado fora, e ser pisado pelos homens.
Vós sois a luz do mundo. Não se pode esconder uma cidade situada sobre um monte; nem os que acendem uma candeia a colocam debaixo do alqueire, mas no velador, e assim ilumina a todos que estão na casa.
Assim resplandeça a vossa luz diante dos homens, para que vejam as vossas boas, e glorifiquem a vosso Pai, que está nos céus". (Mateus 5:13-16) .
Devemos nos distinguir deste século mau, pois para isto estamos aqui!
Não somos iguais ao mundo - apesar de estarmos sujeitos às mesmas paixões e pecados - depois de sermos atingidos pela graça de Deus, na pessoa do Senhor Jesus, temos armas espirituais para não andarmos mais como escravos do pecado do mundo e do diabo. E estamos aguardando a redenção total, na Sua volta. Como servos de Deus, é necessário que o nosso testemunho seja completo.
Quando procuramos fazer a vontade de Deus, cumprindo o mandamento de sermos o sal da terra, a luz do mundo, é inevitável termos atitudes diferentes dos incrédulos .
Quando fazemos isto, muitos nos acusam de fanáticos, radicais, extremistas, ou...de não termos amor para com os outros. Não sabendo eles que foi exatamente este o exemplo dado pelo próprio Senhor e pelos Seus discípulos, como Estêvão e Paulo (Marcos 11:15-18; João 2:13-16; Atos 7:2-51; 17:32-33).
Seremos os juízes que julgarão o mundo e até os anjos (ICoríntios 6:2,3); não podemos, portanto, nos conformar com este mundo (Romanos 12:2), (IICoríntios 7:1), "visto que a amizade do mundo é inimizade contra Deus "(Tiago 4:4).
Jesus, antes de ser entregue para ser crucificado, orou: "Não rogo que os tires do mundo, mas que os guardes do Malígno". (João 17:15)
Quando, para não sermos antipáticos, participamos e nos harmonizamos com o mundo, estamos sendo cúmplices do mal, sendo pedras de tropeço para a ação de Deus a favor do próprio mundo! O mundo precisa ver gente transformada ao caráter de Jesus. Só Deus - quando Lhe somos fiéis, tomando a posição de agradá-Lo - fará esta mistura : não sair do mundo, mas ser guardado do malígno.
A Bíblia nos exorta:
"...não sejais participantes com eles; pois outrora éreis trevas, mas agora sois luz no Senhor; andai como filhos da luz (pois o fruto da luz está em toda a bondade, e justiça e verdade), provando o que é agradável ao Senhor; e não vos associeis ás obras infrutuosas das trevas, antes, porém, condenai-as; " (Efésios 5:7-11) .
A mensagem está bem clara: Não devemos nos associar às obras infrutuosas das trevas, e sim condená-las.
Não se esconda atrás de desculpas com estas:
"O nosso Natal é diferente"- Isto é mentira, pois, além de comemorarmos na mesma data, também adotamos os mesmos costumes dos incrédulos.
"Estamos comemorando o nascimento de Jesus"- Outra mentira, pois o Senhor Jesus não nasceu nesse dia, e, o fato de não ser mencionado na Bíblia a data do Seu nascimento, é justamente para evitar a Sua comemoração. Na verdade, quando comemoramos o Natal, estamos comemorando a Mitra, Baal, e outros deuses, que se encarnaram no Papai Noel.
"Santificamos o Natal" - Santificaria o cristão uma mentira, uma farsa?
"O que vale é a intenção"- Com a intenção ninguém foi salvo. Com a intenção podemos cometer os mais abomináveis crimes.
"Jesus é o sol da justiça" - Uma das possíveis alegações, é que Deus permitiu que os povos pagãos adorassem os deuses como o deus Sol, porque quando o Senhor Jesus vier, Ele será adorado também como o "sol da justiça".
Não é possível que haja alguém, realmente cristão, com tão absurda desculpa. Prefiro acreditar que Satanás sabendo que Jesus é a luz do mundo, criou falsos deuses como luz e sol, para enganar a muitos, sendo que ele mesmo se faz passar por anjo de luz. (II Cor.11:14)
O que faz com que o cristão participe dessa festa, na verdade, é a pressão, a provação que ele passa.
Como foi mencionado antes, o "espírito do Natal" realmente existe, e é uma espécie de magia criada para envolver, enlaçar, prender as pessoas à esta festa.
O cristão, diante dos familiares, dos irmãos da igreja, no serviço e na sociedade em geral, onde é comemorado o Natal, sofre realmente uma pressão. Mas é justamente aí que ele deve dar o verdadeiro testemunho. Quanto mais ele se negar a participar dessas festas pagãs e abomináveis, mais vai se distinguir do mundo, sendo luz e sal da terra, brilhando mais diante das trevas, e exalando o bom perfume de Cristo.
RESUMO
PORQUE COMEMORAMOS O NATAL

Por falta de crescimento espiritual; por causa do velho homem, o homem adâmico que existe em nós, e que ainda predomina; por causa da tradição cega, a que ainda nos prendemos. Enfim, enquanto cada um de nós ainda persiste em continuar como crente carnal, prevalece o mundanismo que nos prende ao engano.
PORQUE NÃO DEVEMOS COMEMORAR O NATAL

Sua origem e simbologias são pagãs e anti bíblicas.
Houve toda uma trama nos séculos III e IV d.C. para envolver os cristãos nesta festa, tornando-os cúmplices. Mas sempre existiram aqueles que não participaram.
É uma festa especialmente do mundo, onde suas concupiscência são satisfeitas.
É uma festa hipócrita, porque, para justificá-la, foi usada a pessoa do Senhor Jesus em vão.
É uma festa mentirosa, porque, o Senhor Jesus não nasceu no dia 25 de dezembro - Este dia é a data de comemoração dos deuses pagãos: Osíris, Mitra, Baal, Apolo, etc.
É uma festa de caráter oculto, mágico onde se encontra o chamado "espírito do Natal" .
Portanto, se comemorarmos o Natal, estamos na verdade nos associando às obras infrutuosas das trevas (Efésios 5:11) , tornando-nos cúmplices da hipocrisia.
Se justificarmos esta festa, estaremos aceitando a mentira de Satanás - "santificando" uma mentira - e negando a nossa posição de cristãos. Estaremos em fraqueza de fé, negando a autoridade que Cristo Jesus nos entregou, que é o fruto dessa fé.
"Estaremos nos prendendo a um jugo desigual com os incrédulos; pois que sociedade tem a justiça com a injustiça? ou que comunhão tem a luz com as trevas? Que harmonia há entre Cristo e Belial? ou que parte tem o crente com o incrédulo?" (II Coríntios 6:14-15) . 

Árvore de Natal



Observado por quase todos os cristãos, o dia de natal que, no Ocidente, é comemorado em 25 de dezembro e, no Oriente, como na Igreja Ortodoxa Russa, em 6 de Janeiro, traz em si uma mistura de cultos pagãos e o desejo, não muito puro, que tiveram as autoridades da igreja romana de substituir festas pagãs, pelo nascimento de Jesus, nosso Senhor.
A primeira destas celebrações que tentaram "cristianizar" era a festa mitraica (a religião persa rivaliza com o cristianismo naqueles dias) do natalis invict Solis (nascimento do vitorioso Sol). Havia também várias outras festividades pagãs decorrentes do solstício de inverno quando o Sol começa a se aproximar da Terra no hemisfério norte, fazendo com que os dias comecem a ficar mais longos, como as saturnalia em Roma, festa pagã com muitos excessos. Nesta festividade, permitia-se aos escravos terem os mesmos direitos que os seus senhores. E havia, ainda, os cultos solares entre os celtas e os germânicos.

Como chegaram a data do natal ...

Existia uma pluralidade de datas sugeridas pelos eclesiásticos para a comemoração do Natal: 2 se janeiro; 25 de março; 18 de abril; 19 de abril; 20 de maio; e 25 de dezembro. Esta última surgiu, como o dia de natal, pela primeira vez, no calendário de Philocalus, no ano de 354 da nossa era.
A idéia de arranjar um dia para comemorar o nascimento de Cristo não existia na época dos apóstolos, que não tiveram, também, a preocupação de guardar a cruz em que o Senhor foi crucificado. E, por estas atitudes, temos de agradecer a Deus. Imagine se houvesses guardado a cruz de Cristo, que culto idólatra se faria hoje, no mundo à "santa cruz"? Por quase 250 anos, a Igreja não se deu o trabalho de comemorar o nascimento do Senhor. Eles estavam preocupados em ensinar a razão da vinda dEle, e não o seu dia natalício, o que quase, se comemorado, certamente se tornaria um objeto de idolatria, tal como se vê hoje.
O rei Ezequias teve de quebrar a serpente que Moisés erguera no deserto, pois ela havia se transformado num objeto de adoração.
No ano 145, Orígenes, considerado um dos pais da Igreja, repudiou a idéia de determinar um dia para a festividade do natal, afirmando que queriam comparar o Senhor Jesus a um faraó.
Foi nos dias de Hipólito, bispo de Roma, na primeira metade do século III d.c., que encontramos a primeira evidência histórica da celebração do dia do nascimento do Senhor Jesus Cristo. A princípio, ele escolheu a data de 2 de janeiro, enquanto outros preferiam as datas já mencionadas. Antes disso, 6 de janeiro era considerado o dia do batismo de Jesus por João Batista, e acreditavam ser esta a data do nascimento espiritual de Cristo. Havia quem a celebrasse como a do seu nascimento físico.
Entre os anos 325 e 354 d.c., transferiram a comemoração para od ia 25 de dezembro. Finalmente, em 440 d.c. entre tantas baboseiras que inventaram para justificar a fé em Cristo, oficializaram 25 de dezembro como o dia do nascimento do nosso Salvador. A proposta até parecia justa, queriam cristianizar grandes festas pagãs realizadas neste dia. No entanto, para desfazer erros, criaram outro maior.
Há um método mitológico que dizem ser capaz de calcular a data da criação como sendo 25 de março. Com este entendimento, os "sábios" calcularam que Cristo, a Nova Criação, o Infante-Rei, o único Intermediário entre Deus e o homem, também teria sido concebido nesta data. Logo, nove meses depois, ou seja, 25 de dezembro, seria o natal.
A origem da árvore de natal

A árvore de natal é de origem germânica. No tempo de São Bonifácio, foi dotada para substituir os sacrifícios ao Carvalho sagrado de Odin, adorando-se uma árvore em homenagem ao Deus-menino.
No Carvalho sagrado de Odin, eram colocados presentes, para que as crianças pegassem, fato parecido com o que acontece hoje nas festas de Cosme e Damião, em que as pessoas oferecem doces e presentes à criançada.
Odin era um deus da mitologia germânica, chamado também de Wotan. Era considerado o demônio do mundo. Tinha dois irmãos, Vili e Vé. Segundo a lenda, Odin e seus irmãos mataram o gigante Ymir e de sua carne formaram o mar; dos ossos, criaram as montanhas; dos cabelos, fizeram as árvores; e do seu crânio, a abóbada celeste. Fizeram, ainda, de dois troncos de árvore, o primeiro par humano, Ak e Embla. Esta é uma explicação groseira que o inferno usa para susbtituir os atos da criação que o nosso Deus realizou, tal como descritos em Gênesis I.
A principal função "divina" de Odin era a de deus da guerra; trazia na mão a lança Gungir, cujo golpe nenhuma força poderria conter, e montava o cavalo Sleipnir, que tinha oito patas, e no qual cavalgou até Yggdrasill, árvore onde se sacrificou, para si mesmo, pendurado por uma lança nesta "Árvore do Mundo"(ou "Grande Árvore").
Ele tinha, ainda, o Dom de tomar múltiplas formas. Quando surgia como humano, adquiria as feições de um homem barbudo, caolho, usando um chapéu de abas largas e se envolvia numa vasta capa.
Como os "santos" romanos não conseguiam acabar com esta adoração fetichista, trocaram a adoração à "Árvore do Mundo" pela árvore de natal.
Atualmente, o natal é celebrado as mais variadas maneiras. A mais perversa é o sentido comercial que ele tomou; em que os comerciantes enfeitavam suas lojas, as prefeituras fazem o mesmo com as cidades, as famílias se reúnem, não para comemorar o nascimento do Salvador, mas para festejar o natal com bebidas, carnalidade e tantas coisas mais.
Para a comemoração do natal, não é de hoje que v'rias idéias foram criadas, a fim de tornar a celebração mais emcoionante, idéias estas que dariam mais vida à festa de natal. Coube a São Francisco de Assis a introdução do presépio no século XIII. Quanto à figura lendária de Papai Noel, ela deriva-se de São Nicolau (século IV d.c.), bispo da Ásia Menor, que, ao contrário da figura bonachona e barbuda do conhecido Bom Velhinho, era austero, porém com reputação de homem que fazia o bem e era generoso.
Os compositores, alguns sem o menor amor ao Senhor, fizeram lindas canções, em que, ao ouvi-las, tem-se a idéia de que não existem problemas no mundo. No instante em que as famílias brindam, desejando feliz natal uns aos outros, do lado de fora das casas, todas decoradas, cada uma competindo com a outra, na decoração, pessoas miseráveis continuam a trilhar os mesmos caminhos duros que já percorrem os seus ancestrais.
Resta uma pergunta que responde a toda e qualquer indagação sobre se devemos ou não comemorar o natal de Jesus: será que o Espírito Santo se esqueceu de colocar, na Palavra de Deus a data ou qualquer orientação para que a comemorássemos, ou será que o que estamos fazendo não é da vontade do Senhor?

O Natal Veio do Paganismo Provas História e na Bíblia


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Enciclopédia Católica (edição de 1911): "A festa do Natal não estava incluída entre as primeiras festividades da Igreja... os primeiros indícios dela são provenientes do Egito... os costumes pagãos relacionados com o princípio do ano se concentravam na festa do Natal".

Orígenes, um dos chamados pais da Igreja (ver mesma enciclopédia acima): "... não vemos nas Escrituras ninguém que haja celebrado uma festa ou celebrado um grande banquete no dia do seu natalício. Somente os pecadores (como Faraó e Herodes) celebraram com grande regozijo o dia em que nasceram neste mundo".

Autoridades históricas demonstram que, durante os primeiros 3 séculos da nossa era, os cristãos não celebraram o Natal. Esta festa só começou a ser introduzida após o início da formação daquele sistema que hoje é conhecido como Igreja Romana (isto é, no século 4o). Somente no século 5o foi oficialmente ordenado que o Natal fosse observado para sempre, como festa cristã, no mesmo dia da secular festividade romana em honra ao nascimento do deus Sol, já que não se conhecia a data exata do nascimento de Cristo.

Se fosse da vontade de Deus que guardássemos e celebrássemos o aniversário do NASCIMENTO de Jesus Cristo, Ele não haveria ocultado sua data exata, nem nos deixaria sem nenhuma menção a esta comemoração, em toda a Bíblia. Ao invés de envolvermo-nos numa festa de origem não encontrada na Bíblia mas somente no paganismo, somos ordenados a adorar Deus, a relembrar biblicamente a MORTE do nosso Salvador, e a biblicamente pregar esta MORTE e seu significado, a vitoriosa RESSURREIÇÃO do nosso Salvador, Sua próxima VINDA gloriosa, sua mensagem de SALVAÇÃO para os que crêem verdadeiramente e PERDIÇÃO para os não crentes verdadeiros.

1. JESUS NÃO NASCEU EM 25 DE DEZEMBRO
Quando Ele nasceu "... havia naquela mesma comarca pastores que estavam no campo, e guardavam, durante as vigílias da noite, o seu rebanho."  (Lucas 2:8). Isto jamais pôde acontecer na Judéia durante o mês de dezembro: os pastores tiravam seus rebanhos dos campos em meados de outubro e [ainda mais à noite] os abrigavam para protegê-los do inverno que se aproximava, tempo frio e de muitas chuvas (Adam Clark Commentary, vol. 5, página 370). A Bíblia mesmo prova, em Cant 2:1 e Esd 10:9,13, que o inverno era época de chuvas, o que tornava impossível a permanência dos pastores com seus rebanhos durante as frígidas noite, no campo. É também pouco provável que um recenseamento fosse convocado para a época de chuvas e frio (Lucas 2:1).

2. COMO ESTA FESTA SE INTRODUZIU NAS IGREJAS?
 The New Schaff-Herzog Encyclopedia of Religious Knowledge (A Nova Enciclopédia de Conhecimento Religioso, de Schaff-Herzog) explica claramente em seu artigo sobre o Natal:
"Não se pode determinar com precisão até que ponto a data desta festividade teve origem na pagã Brumália (25 de dezembro), que seguia a Saturnália (17 a 24 de dezembro) e comemorava o nascimento do deus sol, no dia mais curto do ano.

As festividades pagãs de Saturnália e Brumália estavam demasiadamente arraigadas nos costumes populares para serem suprimidos pela influência cristã. Essas festas agradavam tanto que os cristãos viram com simpatia uma desculpa para continuar celebrando-as sem maiores mudanças no espírito e na forma de sua observância. Pregadores cristãos do ocidente e do oriente próximo protestaram contra a frivolidade indecorosa com que se celebrava o nascimento de Cristo, enquanto os cristãos da Mesopotâmia acusavam a seus irmãos ocidentais de idolatria e de culto ao sol por aceitar como cristã essa festividade pagã.

Recordemos que o mundo romano havia sido pagão. Antes do século 4o os cristãos eram poucos, embora estivessem aumentando em número, e eram perseguidos pelo governo e pelos pagãos. Porém, com a vinda do imperador Constantino (no século 4o) que se declarou cristão, elevando o cristianismo a um nível de igualdade com o paganismo, o mundo romano começou a aceitar este cristianismo popularizado e os novos adeptos somaram a centenas de milhares.

Tenhamos em conta que esta gente havia sido educada nos costumes pagãos, sendo o principal aquela festa idólatra de 25 de dezembro. Era uma festa de alegria [carnal] muito especial. Agradava ao povo! Não queriam suprimi-la."

O artigo já citado da "The New Schaff-Herzog Encyclopedia of Religious Knowledge" revela como Constantino e a influência do maniqueísmo (que identificava o Filho de Deus com o sol) levaram aqueles pagãos do século 4o (que tinham [pseudamente] se "convertido em massa" ao [pseudo] "cristianismo") a adaptarem a sua festa do dia 25 de dezembro (dia do nascimento do deus sol), dando-lhe o título de dia do natal do Filho de Deus.

Assim foi como o Natal se introduziu em nosso mundo ocidental! Ainda que tenha outro nome, continua sendo, em espírito, a festa pagã de culto ao sol. Apenas mudou o nome. Podemos chamar de leão a uma lebre, mas por isto ela não deixará de ser lebre.

A Enciclopédia Britânica diz:

"A partir do ano 354 alguns latinos puderam mudar de 6 de janeiro para 25 de dezembro a festa que até então era chamada de Mitraica, o aniversário do invencível sol... os sírios e os armênios idólatras e adoradores do sol, apegando-se à data de 6 de janeiro, acusavam os romanos, sustentando que a festa de 25 de dezembro havia sido inventada pelos discípulos de Cerinto."


3. A VERDADEIRA ORIGEM DO NATAL
O Natal é uma das principais tradições do sistema corrupto chamado Babilônia, fundado por Nimrode, neto de Cam, filho de Noé. O nome Nimrode se deriva da palavra "marad", que significa "rebelar". Nimrode foi poderoso caçador CONTRA Deus (Gn 10:9). Para combater a ordem de espalhar-se:
- criou a instituição de ajuntamentos (cidades);
- construiu a torre de Babel (a Babilônia original) como um quádruplo desafio a Deus (ajuntamento, tocar aos céus, fama eterna, adoração aos astros);
- fundou Nínive e muitas outras cidades;
- organizou o primeiro reino deste mundo.
A Babilônia é um sistema organizado de impérios e governos humanos, de explorações econômicas, e de todos os matizes de idolatria e ocultismo.

Nimrode era tão pervertido que, segundo escritos, casou-se com sua própria mãe, cujo nome era Semiramis. Depois de prematuramente morto, sua mãe-esposa propagou a perversa doutrina dareencarnação de Nimrode em seu filho Tamuz. Ela declarou que, em cada aniversário de seu natal(nascimento), Nimrode desejaria presentes em uma árvore. A data de seu nascimento era 25 de dezembro. Aqui está a verdadeira origem da árvore de Natal.

Semiramis se converteu na "rainha do céu" e Nimrode, sob diversos nomes, se tornou o "divino filho do céu". Depois de várias gerações desta adoração idólatra, Nimrode também se tornou um falso messias, filho de Baal, o deus-sol. Neste falso sistema babilônico, a mãe e o filho (Semiramis e Nimrode encarnado em seu filho Tamuz) se converteram nos principais objetos de adoração. Esta veneração de "a Madona e Seu Filho" (o par "mãe influente + filho poderoso e obediente à mãe") se estendeu por todo o mundo, com variação de nomes segundo os países e línguas. Por surpreendentemente que pareça, encontramos o equivalente da "Madona", da Mariolatria, muito antes do nascimento de Jesus Cristo!

Nos séculos 4o e 5o os pagãos do mundo romano se "converteram" em massa ao "cristianismo", levando consigo suas antigas crenças e costumes pagãos, dissimulando-os sob nome cristãos. Foi quando se popularizou também a idéia de "a Madona e Seu Filho", especialmente na época do Natal. Os cartões de Natal, as decorações e as cenas do presépio refletem este mesmo tema.

A verdadeira origem do Natal está na antiga Babilônia. Está envolvida na apostasia organizada que tem mantido o mundo no engano desde há muitos séculos! No Egito sempre se creu que o filho de Ísis (nome egípcio da "rainha do céu") nasceu em 25 de dezembro. Os pagãos em todo o mundo conhecido já celebravam esta data séculos antes do nascimento de Cristo.

Jesus, o verdadeiro Messias, não nasceu em 25 de dezembro. Os apóstolos e a igreja primitiva jamais celebraram o natalício de Cristo. Nem nessa data nem em nenhuma outra. Não existe na Bíblia ordem nem instrução alguma para fazê-lo. Porém, existe, sim, a ordem de atentarmos bem e lembrarmos sempre a Sua MORTE (1Co 11:24-26; Joã 13:14-17).

4. OUTROS COSTUMES PAGÃOS, NO NATAL: GUIRLANDA, VELAS, PAPAI NOEL
 A GUIRLANDA (coroa verde adornada com fitas e bolas coloridas) que enfeita as portas de tantos lares é de origem pagã. Dela disse Frederick J. Haskins em seu livro "Answer to Questions" (Respostas a Algumas Perguntas): "[A guirlanda] remonta aos costumes pagãos de adornar edifícios e lugares de adoração para a festividade que se celebrava ao mesmo tempo do [atual] Natal. A árvore de Natal vem do Egito e sua origem é anterior à era Cristã."

Também as VELAS, símbolo tradicional do Natal, são uma velha tradição pagã, pois se acendiam ao ocaso para reanimar ao deus sol, quando este se extinguia para dar lugar à  noite.

PAPAI NOEL é lenda baseada em Nicolau, bispo católico do século 5o. A Enciclopédia Britânica, 11ª edição, vol. 19, páginas 648-649, diz: "São Nicolau, o bispo de Mira, santo venerado pelos gregos e latinos em 6 de dezembro... conta-se uma lenda segundo a qual presenteava ocultamente a três filhas de um homem pobre... deu origem ao costume de dar em secreto na véspera do dia de São Nicolau (6 de dezembro), data que depois foi transferida para o dia de Natal. Daí a associação do Natal com São Nicolau..."

Os pais castigam a seus filhos por dizerem mentiras. Porém, ao chegar o Natal, eles mesmos se encarregam de contar-lhes a mentira de "Papai-Noel", dos "Reis Magos" e do "Menino Deus"! Por isso não é de se estranhar que, ao chegarem à idade adulta, também creiam que Deus é um mero mito.      -      Certo menino, sentindo-se tristemente desiludido ao conhecer a verdade acerca de Papai Noel, comentou a um amiguinho: "Sim, também vou me informar acerca do tal Jesus Cristo!"      -     É cristão ensinar às crianças mitos e mentiras? Deus disse: "... nem mentireis, nem usareis de falsidade cada um  com o seu próximo;"  (Lev 19:11). Ainda que à mente humana pareça bem e justificado, Deus, porém, disse: "Há um caminho que parece direito ao homem, mas o seu fim são os caminhos da morte."  (Prov 16:25).

Estudados os fatos, vemos com assombro que o costume de celebrar o Natal, em realidade, não é costume cristão mas, sim, pagão. Ele constitui um dos caminhos da Babilônia no qual o mundo tem caído!

5. O QUE A BÍBLIA DIZ SOBRE A ÁRVORE DE NATAL?
As falsas religiões sempre utilizaram a madeira, bem como as árvores, com fins de idolatria:

  "Sacrificam sobre os cumes dos montes, e queimam incenso sobre os outeiros, debaixo do carvalho, e do álamo, e do olmeiro, porque é boa a sua sombra; por isso vossas filhas se prostituem, e as vossas noras adulteram."  
(Os 4:13)

  "Não plantarás nenhuma árvore junto ao altar do SENHOR teu Deus, que fizeres para ti." (Deut 16:21)

Essas árvores ou pedaços de madeira serviam para adoração e culto doméstico. O pinheiro – símbolo natalino – possui a mesma conotação.

6. É BÍBLICA A TROCA DE PRESENTES?
Biblioteca Sacra, vol. 12, páginas 153-155: "A troca de presentes entre amigos é característico tanto do Natal como da Saturnália, e os cristãos seguramente a copiaram dos pagãos, como o demonstra com clareza o conselho de Tertuliano".

O costume de trocar presentes com amigos e parentes durante a época natalina não tem absolutamente nada a ver com o cristianismo! Ele não celebra o nascimento de Jesus Cristo nem O honra! (Suponhamos que alguma pessoa que você estima está aniversariando. Você a honraria comprando presentes para os seus próprios amigos??... Omitiria a pessoa a quem deveria honrar??... Não parece absurdo deste ponto de vista?!...)

Contudo, isto é precisamente o que as pessoas fazem em todo o mundo. Observam um dia em que Cristo não nasceu, gastando muito dinheiro em presentes para parentes e amigos. Porém, anos de experiência nos ensinam que os cristãos confessos se esquecem de dar o que deviam, a Cristo e a Sua obra, no mês de dezembro. Este é o mês em que mais sofre a obra de Deus. Aparentemente as pessoas estão tão ocupadas trocando presentes natalinos que não se lembram de Cristo nem de Sua obra. Depois, durante janeiro a fevereiro, tratam de recuperar tudo o que gastaram no Natal, de modo que muitos, no que se refere ao apoio que dão a Cristo e Sua obra, não voltam à normalidade até março.

Vejamos o que diz a Bíblia em Mateus 2:1,11 com respeito aos presentes que levaram os magos quando Jesus nasceu:

  "E, tendo nascido Jesus em Belém de Judéia, no tempo do rei Herodes, eis que uns magoSvieram do oriente a Jerusalém, ... E, entrando na CASA, acharam o menino com Maria sua mãe e, prostrando-se, O adoraram; e abrindo os seus tesouros, ofertaram-LHE dádivas: ouro, incenso e mirra."


7. POR QUE OS MAGOS LEVARAM PRESENTES A CRISTO?
Por ser o dia de seu nascimento? De maneira nenhuma! Pois eles chegaram muitas semanas ou meses depois do seu nascimento (Mt 2:16). Ao contrário do que mostram os presépios, Jesus já estava numa casa, não numa estrebaria.

Então, os magos deram presentes uns aos outros para deixar-nos exemplo a ser imitado? Não! Eles não trocaram nenhum presente com seus amigos e familiares, nem entre si mesmos, mas sim presentearam unicamente a CRISTO.

Por que? O mencionado comentário bíblico de Adan Clarke, vol. 5, pg.46, diz: "Versículo 11 ("ofereceram-lhe presentes"). No Oriente não se costuma entrar na presença de reis ou pessoas importantes com as mãos vazias. Este costume ocorre com freqüência no Velho Testamento e ainda persiste no Oriente e em algumas ilhas do Pacífico Sul."

Aí está! Os magos não estavam instituindo um novo costume cristão de troca-troca de presentes para honrar o nascimento de Jesus Cristo! Procederam de acordo com um antigo costume Oriental que consistia em levar presentes ao rei ao apresentarem-se a ele. Eles foram pessoalmente à presença do Rei dos Judeus. Portanto, levaram oferendas, da mesma maneira que a rainha de Sabá levou a Salomão, e assim como levam aqueles que hoje visitam um chefe de estado.

O costume de trocas de presentes de Natal nada tem a ver com o nascimento do Cristo de Deus, é apenas a continuação de um costume pagão.

8. UM "NATAL CORRIGIDAMENTE CRISTÃO"  PODERIA REALMENTE HONRAR A CRISTO?
Há pessoas que insistem em que, apesar das raízes do Natal estarem no paganismo, agora elas não observam o Natal para honrarem um falso deus, o deus sol, senão para honrarem a Jesus Cristo. Mas diz Deus:

  "Guarda-te, que não te enlaces seguindo-as, ...; e que não perguntes acerca dos seus deuses, dizendo: 'Assim como serviram estas nações os seus deuses, do mesmo modo também farei eu.'    Assim não farás ao SENHOR teu Deus; porque tudo o que é abominável ao SENHOR, e que Ele odeia, fizeram eles a seus deuses; ...".  
(Deut 12:30-31)

  "Assim diz o SENHOR: 'Não aprendais o caminho dos gentios, ...    Porque os costumes dos povos são vaidade; ...'"
 (Jr 10:2-3).

Deus disse-nos claramente que não aceitará este tipo de adoração: ainda que tenha hoje a intenção de honrá-Lo, teve origem pagã e, como tal, é abominável e honra não a Ele mas sim aos falsos deuses pagãos.

Deus não quer que O honremos "como nos orienta a nossa própria consciência":

    "Deus é Espírito; e importa que os que O adoram O adorem em espírito e em verdade".
 (Joã 4.24).

O que é a verdade? Jesus disse que a Sua palavra, a Bíblia, é a verdade (Joã 17:17).  E a Bíblia diz que Deus não aceitará o culto de pessoas que, querendo honrar a Cristo, adotem um costume pagão:

    "Mas em vão me adoram, ensinando doutrina que são preceitos dos homens."
 (Mt 15:9).

A comemoração do Natal é um mandamento (uma tradição) de homens e isto não agrada a Deus.

    "E assim invalidastes, pela vossa tradição, o mandamento de Deus"
 (Mat 15:6).
    "Assim não farás ao SENHOR teu Deus; porque tudo o que é abominável ao SENHOR, e que ele odeia, fizeram eles a seus deuses..."  (Deut 12:31)

Não podemos honrar e agradar a Deus com elementos de celebrações pagãs!

9. ESTAMOS NA BABILÔNIA, SEM O SABERMOS
Nem precisamos elaborar: quem pode deixar de ver nauseabundos comercialismo, idolatria, e contemporização, por trás do "Natal"?... E que diz Deus? Devemos "adaptar e corrigir o erro"? Ou devemos praticar "tolerância zero, separação total"?

  "Sai dela, povo meu, para que não sejas participante dos seus pecados, e para que não incorras nas suas pragas."
 (Ap 18:4)


 
10. AFINAL, A BÍBLIA MOSTRA QUANDO NASCEU JESUS?
Jesus Cristo nasceu na festa dos Tabernáculos, a qual acontecia a cada ano, no final do 7º mês (Iterem) do calendário judaico, que corresponde ao mês de setembro do nosso calendário. A festa dos Tabernáculos (ou das Cabanas) significava Deus habitando com o Seu povo. Foi instituída por Deus como memorial, para que o povo de Israel se lembrasse dos dias de peregrinação pelo deserto, dias em que o Senhor habitou no Tabernáculo no meio de Seu povo (Lev 23:39-44; Nee 8:13-18 ).

Em João 1:14 ("E o Verbo se fez carne, e habitou entre nós, e vimos a sua glória, como a glória do unigênito do Pai, cheio de graça e de verdade.") vemos que o Verbo (Cristo) habitou entre nós. Esta palavra no grego é skenoo = tabernáculo. Devemos ler "E o Verbo se fez carne, e TABERNACULOU entre nós, e...". A festa dos Tabernáculos cumpriu-se em Jesus Cristo, oEmanuel (Isa 7:14)  que significa "Deus conosco". Em Cristo se cumpriu não apenas a festa dos Tabernáculos, mas também a festa da Páscoa, na Sua morte  (Mat. 26:2; 1Cor 5:7), e a festa do Pentecostes, quando Cristo imergiu dentro do Espírito Santo a todos os que haveriam de ser salvos na dispensação da igreja (Atos 2:1).

Vejamos nas Escrituras alguns detalhes que nos ajudarão a situar cronologicamente o nascimento de Jesus:
·        Os levitas eram divididos em 24 turnos e cada turno ministrava por 15 dias;  1Cr 24:1-19 (24  x 15 dias = 360 dias = 1 ano)
·        O oitavo turno pertencia a Abias (1Cr 24:10)
·        O primeiro turno iniciava-se com o primeiro mês do ano judaico – mês de Abibe Êxo 12:1-2; 13:4; Deut 16:1.
Temos a seguinte correspondência:
Mês (número)
Mês (nome, em Hebraico)
Turnos
Referências
1
Abibe ou Nisã = março
1 e 2
Êxo 13:4 Ester 3:7
2
Zive = abril
3 e 4
1Re 6:13
3
Sivã = maio
5 e 6
Est 8:9
4
Tamuz = junho
7 e 8 (Abias)
Jer 39:2; Zac 8:19
5
Abe = julho
9 e 10
Núm 33:38
6
Elul: agosto
11 e 12
Nee 6:15
7
Etenim ou Tisri = setembro
13 e 14
1Rs 8:2
8
Bul = outubro
15 e 16
1Rs 6:38
9
Chisleu = novembro
17 e 18
Esd 10:9; Zac 7:
10
Tebete = dezembro
19 e 20
Est 2:16
11
Sebate = janeiro
21 e 22
Zac 1:7
12
Adar = fevereiro
23 e 24
Est 3:7
                                                                 
Zacarias, pai de João Batista, era sacerdote e ministrava no templo durante o "turno de Abias" (Tamuz, i.é, junho) (Luc 1:5,8,9). Terminado o seu turno voltou para casa e (conforme a promessa que Deus lhe fez) sua esposa Isabel, que era estéril, concebeu João Batista (Luc 1:23-24) no final do mês Tamus (junho) ou início do mês Abe (julho). Jesus foi concebido 6 meses depois (Luc 1:24-38), no fim de Tebete (dezembro) ou início de Sebate (janeiro). Nove meses depois, no final de Etenim (setembro), mês em que os judeus comemoravam a Festa dos Tabernáculos, Deus veio habitar, veio tabernacular conosco. Nasceu Jesus, o Emanuel ("Deus conosco").